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É preciso tomar providências sérias em relação às pesquisas

A distorção nas pesquisas eleitorais e o impacto nas eleições.

Por: Rodrigo Bethlem

Os resultados das eleições, tanto nacional quanto aqui no estado do Rio de Janeiro, delimitam claramente
que as pesquisas eleitorais de alguns Institutos viraram caso de polícia.

Não é possível que esse tipo de profusão de pesquisa, todos os dias, tentando influenciar o eleitor com números absurdos continue se mantendo, sem que nenhuma providência seja tomada.

Chega a ser um desrespeito com a população que esses resultados estapafúrdios sejam divulgados insistentemente e, na hora que os votos são computados, a realidade seja muito distante e os números das urnas não se consagrem.

Nós estamos vendo uma verdadeira tentativa de lavagem cerebral. E o pior: não é a primeira vez. Há várias eleições são divulgados dados absurdamente discrepantes das urnas para as pesquisas eleitorais. E, principalmente, a tendência é equivocada.

Acabamos de ver aqui no Rio de Janeiro um resultado totalmente distante do que vinha sendo divulgado. Com 24h antes do início da votação, o DataFolha e o IPEC mostraram o governador Cláudio Castro com 44%. E 47% das intenções de voto.

Na eleição, ele atingiu 58,5%. É uma diferença enorme. Nada explica isso. Só mesmo um erro metodológico grosseiro ou má fé.

O mesmo aconteceu a nível nacional, em que muito se induzia uma vitória do ex-presidente Lula, ainda no primeiro turno.

É necessário que se faça uma legislação para impedir que essas coisas continuem acontecendo, sob pena de um verdadeiro ataque, aí sim, à democracia.

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