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A eleição vai ser dura

Como os benefícios econômicos ainda não refletem nas pesquisas eleitorais.

Por: Rodrigo Bethlem

Quem faz análise política do quadro eleitoral com projeção em pesquisa do Datafolha vai terminar a eleição falando sozinho. 

É um grave erro metodológico do Datafolha e de outros institutos também, principalmente, não levar em consideração a cota dos evangélicos.

Se olharmos pesquisas feitas regionalmente e compararmos com as nacionais, há nitidamente enormes distorções. A diferença entre Lula e Bolsonaro é bem menor do que muitas indicam.

O efeito da redução dos combustíveis, da energia elétrica e da telefonia, bem como do aumento do programa Auxílio Brasil e a inclusão de outros benefícios, da chamada PEC das Bondades, aprovada no Congresso, em 30 de junho, entre eles, o acréscimo de R$ 200 no Auxílio Brasil, vale gás de R$ 120 e voucher de R$ 1 mil para os caminhoneiros , ainda não surtiram efeito nas pesquisas de intenção de voto.

Certamente, a partir do mês de agosto, tudo isso terá um impacto grande nas próximas pesquisas e veremos, obviamente, que rumo tomará a eleição a partir daí.

Repito o que venho dizendo há algum tempo: a eleição será decidida por quem fizer a campanha mais competente. Quem conseguir mostrar a maior fragilidade do seu adversário e as suas maiores virtudes com uma campanha mais profissional, certamente, será vencedor do pleito.

Uma vez que a diferença para qualquer lado será muito pequena. Podem me cobrar!

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